Grazielle Vieira

Psicanalista Especialista em Ansiedade e Depressão

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Todo mundo já passou por alguma situação em que se sentiu rejeitado — seja por um amigo, na escola, no trabalho ou até dentro da própria família. Isso faz parte da vida. Mas quando o medo de ser rejeitado começa a aparecer o tempo todo, ele pode acabar atrapalhando muita coisa.

Às vezes, a gente faz de tudo pra agradar, evita dar opinião, ou se cala com medo de ser julgado. Em outros momentos, a vontade é de se afastar das pessoas antes que elas se afastem da gente. Tudo isso pode ser sinal de que o medo da rejeição está falando mais alto.

Esse medo pode influenciar as nossas escolhas, os nossos relacionamentos e até a forma como a gente se enxerga. Pode gerar ansiedade, insegurança e até fazer com que a gente deixe de viver oportunidades importantes por receio de não ser aceito.

É importante saber que você não está sozinho(a) e que sentir isso não é fraqueza — é humano. Mas também é possível aprender a lidar com esses sentimentos de um jeito mais leve e saudável. A terapia pode ajudar muito nesse processo, oferecendo um espaço seguro pra entender de onde vem esse medo e como ele afeta sua vida.

Aos poucos, você pode construir mais confiança em si mesmo(a), se expressar com mais liberdade e se relacionar de forma mais verdadeira. Cuidar da sua saúde emocional é um passo importante pra viver com mais leveza e autenticidade.

Se precisar de ajuda, não hesite em buscar. Falar sobre o que sente também é uma forma de se fortalecer. 💬💙

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Uma amiga, durante uma dessas conversas aleatórias sobre tudo e nada, me perguntou “será que eu preciso fazer terapia? como eu sei que eu preciso de terapia?”

É comum questionarmos se o que estamos sentindo é "suficiente" para buscar ajuda profissional. A psicanálise nos ensina que não existe um padrão ou régua para medir o sofrimento do outro. Cada indivíduo é único e tem suas próprias experiências e formas de lidar com as emoções. 

Tentarei ajudar você e a minha amiga a refletirem sobre os pontos abaixo para ajudar com essa pergunta. 

1. Escute suas emoções 
  • Você se sente triste, ansioso ou irritado com frequência? 
  • Seus sentimentos estão afetando sua vida pessoal, profissional ou social? Não minimize suas emoções, elas são importantes e podem indicar a necessidade de ajuda. 

 2. Observe seus comportamentos 
  • Você tem dificuldade para dormir, se alimentar ou se concentrar? 
  • Você se isolou de amigos e familiares? 
  • Você tem usado substâncias como álcool ou drogas para lidar com as emoções? Mudanças significativas nos seus comportamentos podem ser um sinal de alerta. 

3. Avalie seus relacionamentos 
  • Você tem tido conflitos frequentes com pessoas próximas? 
  • Você se sente incompreendido ou sozinho? Dificuldades nos relacionamentos podem ser um indicativo de que você precisa de ajuda para lidar com suas emoções. 

 4. Pense no seu histórico de vida 
  • Você passou por traumas ou situações difíceis no passado? 
  • Você tem padrões de pensamento ou comportamento que se repetem e te prejudicam? Experiências passadas podem influenciar a forma como você lida com as emoções no presente. 

 5. Não espere chegar ao limite 
  • A terapia pode ser útil mesmo que você não esteja em crise. 
  • Buscar ajuda profissional é um ato de coragem e autocuidado. 
  • Não precisa estar "muito mal" para procurar terapia. 

Lembre-se que a terapia é um espaço seguro para você falar sobre seus sentimentos, medos e angústias sem julgamento. Um profissional da saúde mental pode te ajudar a se conhecer melhor, a lidar com suas emoções de forma mais saudável e a ter uma vida mais leve e feliz. 

🌱  Se você ainda está em dúvida, converse com um profissional da saúde mental. Estou aqui para te acolher e caminhar com você.

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A depressão ainda é cercada por muitos mitos e desinformações, especialmente entre mulheres e adolescentes, que muitas vezes acabam se sentindo ainda mais isoladas e incompreendidas por conta dessas crenças equivocadas. A verdade é que, ao acreditarmos nesses mitos, colocamos obstáculos no caminho da compreensão, do acolhimento e principalmente da busca por ajuda profissional. 

Escrevi esse texto para te ajudar a identificar e desconstruir algumas dessas ideias equivocadas — e entender como elas podem ser prejudiciais para a saúde mental.

Mito 1: "Depressão é frescura ou falta de força de vontade." 
Essa é, infelizmente, uma das crenças mais comuns. A depressão não é fraqueza, nem preguiça. Ela é uma condição de saúde mental reconhecida pela medicina e pela psicologia, com causas biológicas, emocionais e sociais. Quando alguém está deprimido, não é uma questão de "só pensar positivo" ou "sair da cama com determinação". A negação do sofrimento torna ainda mais difícil para a pessoa pedir ajuda. 

Mito 2: "Adolescentes não têm motivo para estar deprimidos." 
A adolescência é uma fase de intensas transformações hormonais, emocionais e sociais. Dizer que adolescentes não podem ficar deprimidos invalida sentimentos legítimos e pode levar a um silêncio perigoso. Muitos jovens não procuram ajuda porque têm medo de não serem levados a sério. E isso precisa mudar. 

Mito 3: "Se está sorrindo, então não está deprimido." 
A depressão nem sempre tem "cara". Muitas mulheres e adolescentes conseguem manter uma aparência funcional — sorrindo, estudando, trabalhando — enquanto internamente estão lutando para simplesmente continuar. Isso é chamado de depressão sorridente, e é mais comum do que se imagina. 

Mito 4: "É só uma fase, logo passa." 
Frases como essa diminuem a dor real da pessoa. A depressão não é uma fase passageira como uma mudança de humor comum. Se não for tratada, pode se agravar e afetar diversas áreas da vida. Quanto antes o acolhimento e o acompanhamento acontecerem, maiores as chances de recuperação. 


Por que esses mitos são perigosos? 

Quando acreditamos nesses mitos: 
  • Normalizamos o sofrimento e o silenciamos; 
  • Impedimos que as pessoas busquem ajuda; 
  • Reforçamos o estigma sobre saúde mental; 
  • Enfraquecemos redes de apoio entre mães, filhas, amigas e irmãs. 

Acreditar em mitos perpetua o ciclo do silêncio e da dor. A informação é um dos caminhos mais poderosos para quebrar esse ciclo. 

Você não precisa enfrentar isso sozinha. 

Se você sente que algo não vai bem ou conhece alguém passando por isso, buscar ajuda é um ato de coragem, não de fraqueza. A psicoterapia pode ser uma aliada poderosa no processo de autoconhecimento, acolhimento e superação da dor. 

👩‍⚕️ Sou Psicanalista Clínica especializada em ansiedade e depressão, e estou aqui para te acompanhar nesse caminho com escuta acolhedora, empatia e compromisso com a sua saúde mental.

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Já parou para pensar em como algumas pessoas parecem ter uma necessidade quase incontrolável de serem perfeitas? Não é sobre querer dar o seu melhor, mas sim sobre uma busca incessante por um ideal que, muitas vezes, nem elas mesmas sabem definir (falo com a propriedade de quem se encaixa nessas descrições). 

Por trás dessa necessidade, existe um coração que anseia por aceitação. Talvez tenham crescido ouvindo que só seriam amadas se fossem perfeitas, ou talvez tenham internalizado a ideia de que seus erros são inaceitáveis. A perfeição, então, se torna uma armadura para se protegerem da dor da rejeição. 

É importante lembrar que essa busca não é sobre ser melhor que os outros, mas sim sobre se sentir suficiente. Acreditam que, se alcançarem a perfeição, finalmente serão vistas e amadas como realmente são. Mas, como um labirinto sem saída, quanto mais se aproximam da perfeição, mais ela se distancia. 

A perfeição é um conceito inatingível, uma miragem que nos afasta de nós mesmos. Buscar a perfeição é como tentar abraçar o vento: quanto mais nos esforçamos, mais ele escapa por entre os dedos. 

Se você se identifica com essa busca, saiba que não está sozinho. Muitas pessoas compartilham desse mesmo sentimento. Permita-se ser imperfeito, reconheça que seus erros fazem parte da sua história e que a perfeição não é um pré-requisito para ser amado. 

 Abrace a sua humanidade, com todas as suas qualidades e defeitos. A perfeição não existe, mas a beleza da sua essência é única e insubstituível. 

Lembre-se: você é suficiente, exatamente como é.

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Sobre Mim

Oie!, eu sou a Grazi — mineira de origem, mas carioca de coração. Sou Psicanalista e, há mais de 10 anos, dedico-me à escrita como forma de traduzir pensamentos, afetos e experiências. Criei este espaço para compartilhar reflexões sobre saúde mental com leveza, profundidade e humanidade. Acredito no poder da escuta, do acolhimento e na importância de olhar com cuidado para o que sentimos. Entre uma sessão e outra, você pode me encontrar por aqui, em algum cantinho tranquilo, acompanhada de um bom café ou de uma taça de Cabernet Sauvignon. Sinta-se abraçadx!

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